Todo esse contingente acaba entregando ao mercado anualmente, cerca de 250 profissionais novos. Por outro lado, diante da crise econômica por que passa o país, o que se tem vista com grande frequência, é o profissional pedindo pra interromper seu registro no CREA, porque está desempregado e não como pagar a anuidade.
Além disso, há que se lutar por um controle de qualidade que possa permitir, eventualmente, exportar-se uma parte da mão-de-obra ociosa no nosso DF.
Fazem parte da Engenharia Elétrica os Tecnólogos, cujos cursos de formação são de nível superior mas limitados a 3 anos, ou 2.500 horas, e os Técnicos de nível médio, cujas carreiras são igualmente fiscalizadas e regulamentadas pelo Sistema CONFEA/CREAs.
Em muitos Estados esses profissionais já estão fazendo parte da ABEE, o que também constitui uma intenção da nossa ABEE, mas que depende de alterações a serem incorporadas ao nosso Estatuto.
Vale dizer que nós temos mais de 6.300 profissionais registrados no CREA-DF, além de, pelo menos, 1.000 que não estão registrados, mas exercem irregularmente a profissão. Enquanto temos apenas 930 inscritos na ABEE, que sequer contribuem para a manutenção da Associação.
Atualmente, o número de universidades que formam
engenheiros eletricistas no DF não passam de seis instituições.